notícias
-
PGR reforçou legalidade da Greve ao 1º Tempo do SIPE
PGR considerou legal a greve convocada pelo SIPE, tanto nos moldes em que foi declarada, bem como nos moldes em que foi executada.
O Ministério da Educação, submeteu à Procuradoria Geral da República um pedido de parecer sobre a legalidade da Greve Nacional dos trabalhadores docentes em funções públicas - Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário, decretada pelo SIPE - Sindicato Independente de Professores e Educadores,
uma vez que o pré-aviso declarava que a mesma era “apenas ao primeiro tempo da jornada de trabalho diário de cada um dos respetivos horários de trabalho, a prestar na totalidade do período de greve suprarreferido.”
I) Para o efeito alegou, em síntese, que “apenas os órgão e serviços dos agrupamentos têm efetivo conhecimento do serviço distribuído e de qual é o primeiro tempo constante no respetivo horário, tornando-se impossível aos pais e encarregados de educação preverem se os respetivos educandos - na qualidade de utentes do serviço publico de educação - poderão vir a ser afetados pela eventual adesão dos trabalhadores abrangidos pelos avisos prévios postos em crise.”
Mais alegando que “à luz do estabelecido no artigo 396º da LTFP, o aviso prévio terá que conter a data, hora e inicio da greve, pois só com estes elementos é possível saber se o aviso prévio cumpre a sua função, atendendo, nomeadamente, ao respeito pelos princípios da certeza jurídica e da boa-fé subjacentes à norma em apreço.”
Contudo, não restam dúvidas que, o facto de o período de greve ser, aparentemente desconhecido, por parte dos utentes dos serviços de educação, não configura qualquer ilegalidade na declaração nem tão pouco execução da greve, tendo o parecer da PGR confirmado isso mesmo.
Senão vejamos:
O aviso prévio, tem como finalidade primordial, levar com alguma antecedência ao conhecimento da entidade empregadora, o tempo e o modo do exercício à greve, de forma a evitar a produção de danos de uma greve surpresa. Ou seja, o aviso prévio serve para que, de uma certa forma, a entidade empregadora, ao tomar antecipadamente conhecimento dos dias, horas e modos em que a greve poderá ser executada, consiga fazer uma estimativa dos efeitos da greve, e desta forma minimizar tanto quanto possível (e dentro dos limites da lei), os prejuízos que dela possam decorrer.
Assim, tendo o SIPE - Sindicato Independente de Professores e Educadores, com a antecedência legal exigida, indicado no seu aviso prévio, não só a data do inicio da greve, mas também os concretos tempos do horário a fazer greve - primeiro tempo - deu ao empregador, a possibilidade de tomar todas as medidas que considerasse pertinentes e adequadas para melhor se organizar, inclusivamente com os pais e encarregados de educação, de forma a minimizar os incómodos e prejuízos causados pela greve, uma vez que este tinha e tem perfeito conhecimento do horário de cada um dos docentes.
Tendo a entidade empregadora, bem como todos órgão e serviços dos agrupamentos, perfeito conhecimento dos horários, permite-lhes desta forma, determinar o momento inicial e o momento final da eventual execução da greve.
II) Alegou ainda o ME, no seu pedido de parecer sobre a greve que, “constata-se que a forma de greve convocada pelo SIPE - Sindicato Independente de Professores e Educadores visa causar constrangimentos no funcionamento dos estabelecimentos públicos - concretizados, designadamente, no encerramento de escolas - com o mínimo de prejuízo para os docentes, que se veem privados de uma ínfima parte do seu rendimento, como consequência da adesão à greve.”
Também neste ponto não assiste qualquer razão ao ME, uma vez que a lei não estabelece qualquer limite máximo de prejuízo que a greve possa causar, nem tão pouco faz qualquer referência ao princípio da proporcionalidade como fundamento de ilicitude.
Aliás, não se concebe uma greve sem a existência de prejuízos, além do que, quanto maiores forem os prejuízos causados, maior será a sua eficácia.
A PGR ainda reforçou a posição do SIPE:
- em ter declarado a Greve ao 1º tempo de cada Docente e não uma hora em concreto:
"Assim, indicando-se no aviso prévio, tempestivamente apresentado, não só a data do início da greve mas ainda o momento dessa data - os concretos tempos letivos-, como acontecimento certo no tempo, satisfaz-se, necessariamente a exigência legal, por possibilitar a tomada pelo empregador público e autoridades, bem como pelos utentes as medidas que considerem pertinentes e adequadas, pelo que não se verifica a existência de exercício ilícito do direito de greve.
De outra forma seria aliás impossível organizar uma greve em que cada professor fizesse greve ao seu primeiro tempo letivo, restringindo o seu direito de greve."
- uma Greve com o mínimo impacto para os Docente e o máximo impacto para a entidade empregadora:
"Não estabelecendo a lei um limite máximo de prejuízo que a greve pode causar, não é invocável, a este propósito, um princípio de proporcionalidade como fundamento da ilicitude;
Sem prejuízo dos serviços mínimos, a greve deverá ser admissível em todos os setores da atividade, independentemente dos custos que lhe são necessariamente inerentes."
Em conclusão:
Face a tudo o quanto vem supra exposto, o parecer da PGR considerou legal a greve convocada pelo SIPE - Sindicato Independente de Professores e Educadores, tanto nos moldes em que foi declarada, bem como nos moldes em que foi executada.
Agradecemos a todos os Professores e Educadores que acreditaram nesta forma de Luta e fizeram com ela uma forte pressão junto à comunidade e ao ME.
Lê as notícias na Comunicação Social:
Correio da Manhã
Notícias ao Minuto
Não podemos parar.
Continuamos com as reuniões com o ME sobre os concursos e a contratação.
Temos de continuar a pressionar para abrir processos negociais para as restantes reivindicações.
Consulta as Próximas formas de Luta.
Somos a Força da Razão.
Todos Unidos Conseguimos.
-
Inédito, todos os partidos unidos na Petição do SIPE, exceto PS
CHUMBADA com o PS isolado no voto contra.
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA:
RESULTADOS DA PETIÇÃO DO SIPE SOBRE AS ULTRAPASSAGENS NA CARREIRA:
“Tempo de serviço igual, escalão igual” Não às ultrapassagens!"
CHUMBADA com o PS isolado no voto contra.
Foi a debate em reunião de Plenário, no dia 19 de janeiro, a Petição do SIPE que pedia a negociação de uma portaria única que regulamente o reposicionamento de todos os docentes na carreira, corrigindo assim ultrapassagens na carreira.
É de salientar, que antes da discussão da Petição na AR o SIPE esteve reunido com os diversos grupos parlamentares para sensibilizar e pressionar os mesmos sobre os problemas na Carreira Docente e em concreto para esta enorme injustiça das ultrapassagens.
Vemos com agrado que da esquerda à direita todos os partidos, à exceção do PS estiveram unidos a favor da petição do SIPE, o que é inédito.
Resta-nos agora que se faça justiça através das decisões de milhares de processos que temos em Tribunal.
Iniciativas originadas pelos partidos foram:
Projeto de Lei Nº 478/XV/1 (autoria CHEGA)
Votos a favor: CHEGA; BE; PAN. Votos contra: PS. Abstenção- Restantes partidos.
Título
Projeto de Resolução Nº 327/XV/1 (autoria PCP)
Votos contra: PS.
Título
Projeto de Resolução Nº 353/XV/1 (Autoria IL)
Votos contra: PS.
Título
Projeto de Resolução Nº 354/XV/1 (Autoria BE)
Votos contra: PS.
Título
Promover a escola pública e o respeito pelos direitos dos professores
Lê as notícias na Comunicação Social
Correio da Manhã
Notícias ao Minuto
CONSULTA TUDO SOBRE A PETIÇÃO na AR AQUI
Não vamos parar, continuamos na justiça através das decisões de milhares de processos que temos em Tribunal.
Todos Unidos Conseguimos.
-
PROFESSOR, PROFISSÃO EM RISCO SIPE apresenta 12 propostas para a valorização da profissão docente
A Escola de hoje exige profissionais de educação altamente especializados, capacitados e profissionalizados capazes de dar respostas aos inúmeros desafios que a sociedade impõe.
Profissão desafiante e complexa o professor tem de estar munido de um conjunto de ferramentas e competências capazes de fazer frente aos múltiplos e complexos desafios de uma sociedade globalizada, tecnológica e em constante transformação.
Vê as notícias na Comunicação social.
TSF
"Sindicato apresenta ao Governo 12 propostas para responder à falta de professores.
Diário de Notícias
CM Jornal
Lê o parecer do SIPE na Integra.
A Escola de hoje exige profissionais de educação altamente especializados, capacitados e profissionalizados capazes de dar respostas aos inúmeros desafios que a sociedade impõe. Profissão desafiante e complexa o professor tem de estar munido de um conjunto de ferramentas e competências capazes de fazer frente aos múltiplos e complexos desafios de uma sociedade globalizada, tecnológica e em constante transformação.
Precisamos, pois, de uma escola musculada e de professores reforçados. No entanto Portugal está a deparar-se com o grave problema da falta de professores uma vez que:
Mais de 10 000 professores abandonaram a profissão por falta de condições: precariedade, baixos salários, instabilidade. Precisamos de uma média de 3400 professores por ano.
Como consequência das aposentações será necessário contratar até 2030/2031 34 mil profissionais de educação, mas os mestrados em ensino estão sem alunos e os cursos sem candidatos.
O risco que envolve o recrutamento de professores não qualificados para o ensino para o futuro do país é demasiado alto e representa um retrocesso inaceitável conquistado pós abril.É do consenso geral (vejamos o caso da Finlândia) que a educação é primordial para a construção de um País melhor.
Face ao exposto o SIPE apresenta medidas que permitam ultrapassar a falta de professores a curto e a médio prazo.
1. Permitir, já para este ano letivo, que os Educadores e Professores finalistas dos mestrados educacionais possam concorrer à contratação de escola.
Operacionalização: os estudantes/professores concorrem condicionalmente efetivando-se a candidatura com a apresentação do certificado, em julho.
Neste ano letivo são aproximadamente 1700 os finalistas em educação, número que contribuiria para a redução deste problema no imediato.
2. Estágios profissionalizantes remuneradosOperacionalização: o último ano do estágio deverá contemplar uma forte componente prática, em contexto sala de aula e realizado com turma(s) atribuídas, supervisionadas científico-pedagogicamente, pelos professores responsáveis. O estágio deverá ser remunerado e o tempo de serviço prestado deverá contar para ingresso e progressão na carreira.
3. Atribuição de casa e subsídio de deslocação para professores deslocados nas zonas com maior falta de professores, como por exemplo, Lisboa, Setúbal e Algarve, locais cujo custo de vida é muito alto tornando incomportável que um professor se desloque.
Operacionalização: alojamento deverá ser garantido a todos os professores deslocados e suas famílias, se for caso disso, através de parcerias com as câmaras municipais ou de subsídios de residência como é o caso dos juízes. Subsídio de deslocação também terá de ser garantido quando um professor ficar colocado a mais 30 Km da sua área de residência.
4. Alteração aos horários de contratação: é incomportável financeiramente um professor deslocar-se para longe da sua área de residência para lecionar um horário de 10 horas, por exemplo.
Operacionalização: os horários a concurso deverão ser completos sob pena de ninguém os aceitar. Caso, a necessidade da escola seja a de um horário incompleto então deverão ser adicionadas horas para apoio aos alunos, trabalho colaborativo e/ou substituições de colegas.
5. Vinculação de professores – é urgente terminar com a precariedade docente. A maioria dos professores só conseguem vincular com muitos anos de serviço e após percorrerem várias escolas por todo o país. Durante este percurso, em que auferem sempre o mesmo vencimento são muitos o que desistem devido à instabilidade financeira, pessoal e familiar.
Operacionalização: abertura de um sistema de vinculação extraordinário para todos aqueles que possuam a totalidade de 3 anos de tempo de serviço.
6. Terminar com a burocracia nas escolas. Os docentes esgotam-se em tarefas burocráticas as quais implicam horas suplementares de trabalho, e contrariando a essência da profissão.
Operacionalização: simplificação dos processos e plataformas escolares, dedicando o seu tempo ao objetivo da sua profissão, o sucesso do aluno
7. Promover o respeito pelo professor não sendo admissível violência contra a classe docente nem indisciplina. A valorização e o respeito pela profissão e figura do professor estão patentes nos Países mais evoluídos ao nível da educação.
Operacionalização: Considerar a agressão ao professor crime público. Considerar por parte da tutela que a violência e a indisciplina têm tolerância zero. Investir em espaços de construção das dimensões de ética, respeito e cidadania.
8. Valorização da carreira docente - a atratividade da carreira nomeadamente as condições de trabalho representam um papel fundamental para atrair novos candidatos e manter os atuais professores.
Operacionalização: Melhores vencimentos, abolição das cotas e vagas na progressão na carreira, recuperação do tempo de serviço, reduções pela idade concedida na componente individual de trabalho.
9. Investir na formação inicial e formação contínua de professores.
Operacionalização: cursos de formação inicial com forte componente pedagógica e científi- ca sempre com acompanhamento adequado. Atribuição de bolsas aos melhores alunos para a carreira de professor. Proporcionar um plano de formação contínua, ao longo da vida, gratuita, que proporcione a partilha de experiências e atualizações de prática pedagógica.
10. Captação dos 10 000 professores especializados que abandonaram a carreira. São professores altamente capacitados preparados para o ensino e nos quais já foram investidos, pela sociedade e pelos próprios, 5 anos de formação.
Operacionalização: atrair estes jovens com uma carreira mais atrativa e estável.
11. Concurso de Professores – Um concurso mais adaptado às necessidades dos docentes e à realidade do país.
Operacionalização: A abertura de vagas de quadro de agrupamento, ou quadro de escola, no concurso nacional em função de todas as necessidades manifestadas pelas escolas para horários completos que se verifiquem durante três anos consecutivos;
Respeito pela graduação profissional em todas as fases do concurso;
Possibilidade de os docentes de carreira, anualmente, poderem apresentarem candidatura a todas vagas abertas a concurso, bem como àquelas que resultarem da recuperação automática de vagas;
Disponibilidade, na mobilidade interna de todos os horários, quer completos, quer incompletos;Diminuição da dimensão da zona territorial de todos os Quadros de Zona Pedagógica.
12. Aposentação docente.
Operacionalização: Aposentação, sem penalizações, para os docentes com 36 anos de serviço, independentemente da idade, libertando assim lugares de quadro para as novas gerações de docentes.
Porto, 22 de abril de 2022
Pela Direção
Júlia Azevedo (Presidente)
concursos
-
Reserva de Recrutamento n.º26 2022/2023
Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Listas de Colocação Administrativa – 26.ª Reserva de Recrutamento 2022/2023. Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de segunda-feira dia 27 de março, até às 23:59 horas de terça-feira dia 28 de março de 2023 (hora de Portugal continental). Consulte a nota informativa. SIGRHE – Aceitação da colocação pelo candidato Nota informativa – Reserva de recrutamento n.º 26 Listas – Reserva de recrutamento n.º 26mais informação -
Tudo sobre as Negociações com o ME - Concursos
9 de março - Reunião Suplementar - Sem acordo O SIPE reuniu dia 09 de março de 2023 com o ME na sequência do pedido de reunião suplementar. As diferenças entre o diploma do Ministério e as propostas apresentadas pelo SIPE não permitem um acordo. O SIPE sempre defendeu a colocação de professores e educadores por graduação profissional, em todos os momentos do concurso. Só assim se evitam as ultrapassagens. Este princípio não está contemplado nos diversos pontos do diploma tais como: 1. Requisitos para a vinculação dinâmica, devendo ter sido eliminados os requisitos que dão origem a ultrapassagens. 2. Mobilidade interna, defendendo uma só prioridade para os docentes do Quadro. 3. Norma travão e renovação de contratos. Também mereceu o nosso desacordo: 1. O aumento de horas (de menos de 6 para menos de 8) para ir obrigatoriamente à Mobilidade Interna. 2. A obrigatoriedade de os docentes QA terem de concorrer obrigatoriamente a todo o QZP a que pertence o Agrupamento onde estão vinculados. 3. A criação dos Conselhos de QZP, com a obrigatoriedade de aceitação, quer por parte dos docentes de QZP, quer por parte dos docentes contratados, dos horários compostos por diferentes escolas. 4. A Remuneração dos docentes contratados não deve ficar limitada ao índice 205, além de que não deve depender de quaisquer outros requisitos que não sejam os mesmos que se aplicam aos docentes de carreira. Últimas alterações ao diploma e informações: 1. Em 2024 irão abrir 20 000 lugares de Quadro de Agrupamento. 2. Os docentes que reúnam os requisitos para a vinculação dinâmica, não são obrigados a concorrer. Podem manter-se no concurso externo. 3. Os docentes de QZP podem manifestar preferências para todo o País. Se não obtiverem lugar serão obrigados a concorrer a todos os QA do Quadro de Zona Pedagógica a que pertencem. 4. O Diploma dos concursos é extensivo aos docentes que lecionam o ensino de Português no estrangeiro. O ME FAZ DEPENDER AS PRÓXIMAS ABERTURAS DE PROCESSOS NEGOCIAIS DO "REGRESSO DAS CONDIÇÕES NORMAIS DE NEGOCIAÇÃO" Com reunião agendada para dia 20 de março, o Ministério da Educação propôs a abertura dos seguintes processos negociais: 1. Correção de efeitos assimétricos internos às carreiras do período de congelamento que terminou em 2018 para recuperação de tempo - não foi clarificado em que consiste este ponto; 2 .Eliminação da burocracia; 3. Monodocência; 4. Regularização dos contratos dos técnicos especializados. Por fim não foi feita qualquer referência à abertura de processos negociais sobre aposentação, horários de trabalho com alteração do art.º 79., mobilidade por doença, vagas e quotas e recuperação integral do tempo de serviço. Consulta o Projeto de Decreto Lei dos Concursos apresentado na reunião suplementar. Projeto de Decreto Lei (pdf) Convocatória Reunião Suplementar 9 de março Na sequência dos pedidos de negociação suplementar, serve o presente para aprazar a próxima reunião para o dia 9 de março pelas 14 horas e 30 minutos ( no formato de “Mesa Única”), nas instalações do Ministério da Educação sitas na Av. Infante Santo, 2, 1350-178, Lisboa, com a seguinte Ordem de trabalhos : 1 Modelo de Recrutamento e Gestão de Pessoal Docente 2 de março - NÃO HÁ ACORDO - SIPE pede negociação suplementar O SIPE, Sindicato Independente de Professores e Educadores vem por este meio requerer a realização da negociação suplementar sobre o novo regime de gestão e recrutamento do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de técnicos especializados para formação nos termos do disposto no artigo 352.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas. Efetivamente, após a análise da última versão do diploma, rececionada a 1 de março de 2023, constatamos que o mesmo não merece o nosso acordo nomeadamente nos requisitos para a vinculação dinâmica, obrigatoriedade de os docentes para vincularem, concorrerem a todo o País, as regras da Mobilidade interna que não permitem aproximação à residência, a manutenção do órgão de conselho de gestão docente, a ausência de normas para o estabelecimento de ajudas de custo e alojamento entre outros. Reuniões com ME 15 e 17 de fevereiro A última versão do diploma dos concursos apresentada pelo Ministério da Educação não acolheu as principais reivindicações do SIPE, nomeadamente na ELIMINAÇÃO: 1. Do Conceito de gestão de docentes: gestão local de docentes e os Conselhos de Quadro de Zona Pedagógica; 2. Do facto de os docentes de QZP na mobilidade interna, não poderem concorrer aos QZP que entenderem. Acresce que estes docentes além de terem de manifestar preferências para o seu QZP têm de concorrer a mais três QZPs adjacentes o que aumenta substancialmente a dimensão territorial; 3. Do facto dos docentes de QA, na mobilidade interna, só poderem concorrer ao seu quadro de zona pedagógica; 4. Da obrigatoriedade de os docentes, quer na vinculação dinâmica, quer na norma travão, serem obrigados a concorrer a todos os QZP em 2024; 5. De os docentes com 8 horas serem considerados docentes sem Componente letiva em vez das seis anteriores; 6. Da obrigatoriedade dos docentes de QA sem componente letiva serem obrigados a concorrerem a todo o seu QZP; 7. Da continuidade da renovação dos contratos; 8. De fazer depender o índice do vencimento dos docentes contratados à obrigatoriedade de concorrer a seis QZP; 9. Da ausência de atribuição de ajudas de custo/alojamento para fixação dos docentes afastados das suas residências. Face à ausência de abertura de processos negociais que valorizem e dignifiquem a carreira docente e pela nossa não concordância com o diploma dos concursos, estamos a auscultar os nossos associados sobre as próximas formas de luta. Reunião com ME 2 de fevereiro Relativamente: 1. - Vagas e quotas no acesso ao quinto e sétimo escalões - A proposta já anteriormente apresentada não sofreu alterações - INACEITÁVEL 2. Abertura de um processo negocial para a recuperação do tempo de serviço - NADA 3. Abertura de outros processos negociais relativos a horários de trabalho, art.º 79, ultrapassagens, monodocência, mobilidade por doença, aposentação, etc - NADA 4. Fixação de Professores através de incentivos à deslocação e/ou alojamento - NADA Relativamente aos Concursos: Não foi apresentado mais nenhum documento o que torna impossível uma apreciação detalhada. Quanto à vinculação prevista para este ano: 1095 dias de tempo de serviço com a obrigatoriedade de terem a) 180 dias de contrato em cada um dos dois anos anteriores; 9) no ano de 2022/2023 um horário, completo ou incompleto. Mantém-se o Conselho local de Diretores, proposta que o SIPE considera inaceitável. Reunião com ME 20 de janeiro Sem acordo. Ministério da Educação convoca o SIPE para uma reunião negocial no dia 20 de janeiro com a seguinte ordem de trabalhos: Dar continuidade ao processo negocial sobre o Modelo de Recrutamento e Gestão do Pessoal Docente. Consulta a Proposta do Ministério da Educação enviada dia 18, de manhã. Proposta reunião 18 e 20 de janeiro (pdf) 12 de janeiro - SIPE Pede Mesa Negocial Conjunta e União de todos os Sindicatos. Hoje numa reunião Sindical, a Presidente do SIPE, Júlia Azevedo, apelou à união de todos os Professores, Educadores e de todos os Sindicatos. O SIPE já solicitou ao ME que a ronda negocial se realize em formato de Mesa Negocial Única. Júlia Azevedo apelou a que todos os Professores Educadores façam pressão junto a cada um dos seus sindicatos para fazerem o mesmo pedido. Vê o Vídeo 9 de janeiro - Ministério da Educação convoca o SIPE para uma reunião negocial no dia 20 de janeiro, com a seguinte ordem de trabalhos: Dar continuidade ao processo negocial sobre o Modelo de Recrutamento e Gestão do Pessoal Docente. 4 de janeiro - SIPE solicita Abertura de processos negociais JÁ! Em entrevista à CNN Portugal Júlia Azevedo, presidente do SIPE, frisou: "Abra as negociações. Esqueça a contratação direta por perfil de competências. O único modelo dever ser o da graduação profissional. Abra novo processo negocial: Fim das Quotas, Tempo de Serviço, Horários de trabalho, ....." Em relação à necessidade de união de todos, salientou: "Somos todos Professores e Educadores, todos os sindicatos convergem pelo mesmo. Pelo Futuro de Portugal." Vê a entrevista de Júlia Azevedo à CNN Portugal Documentação Propostas do ME Diploma relativo ao Regime de Recrutamento e Gestão do Pessoal Docente (1 de março): Despacho a que se refere o n.o 3 do artigo 26.o e a alínea b) do n.o 2 do (...) artigo 27.o do Decreto-Lei n.o[.]/2023 Portaria n.o X /2023, de XX de XXXX de 2023 Anteprojeto de Decreto-Lei - Estabelece o novo regime de gestão e recrutamento do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de técnicos especializados para formação Anexo - Portaria QZP Pareceres do SIPE PARECER DO SIPE - Diploma dos Concursos 27-01-2023 PARECER DO SIPE - Diploma dos Concursos 16-02-2023 PARECER DO SIPE - Diploma dos Concursos 22-02-2023 Todos Unidos Conseguimos Não podemos parar.mais informação
Formações
-
Dança para e com Crianças - Específica grupos 100 e 110 -T2
Calendarização: 6 de maio das 9.00h/14.00h 13 de maio das 9.00h/14.00h 20 de maio das 9.00h/13.00h e das 14.00h/17.00h 27 de maio das 9.00h/13.00h e das 14.00h/18.00hmais informação -
METODOLOGIA DO ENSINO DA ESCALADA NA ESCOLA
* A ação iniciará com o nº mínimo de formandos. * Cronograma a divulgar brevementemais informação -
A Prática do Pedestrianismo - uma estratégia de ensino de ensino/aprendizagem (Caminho de Santiago da Geira e dos Arrieiros)
-
-
GR 260/620: AULAS DE CAMPO: O ENSINO DA ORIENTAÇÃO PEDESTRE E EM BTT NA ESCOLA*Releva p/ Dimensão Científica e Pedagógica1
Aulas de Campo: o ensino da orientação pedestre e em BTT na escola, com navegação terrestre a partir do GPS e mapas dinâmicas ACEITAM-SE INSCRIÇÕES PARA NOVA TURMA A seleção e o cronograma serão comunicados a todos os interessados logo que esteja reunido o número de formandos necessário para a sua realização. Prioridade de seleção: Ser sócio do SIPE e ordem de inscrição. A realizar : durante 1º periodo CIRCUITOS: 1- Percurso do Parque Verde do Bonito 2- Percurso das Marinhas do Sal e Moinhos, Rio Maior 3- Percurso da Costa da Pratamais informação -
Todos GR: O INTERCULTURAL NO PERFIL DO ALUNO-ESPAÇO PRIVILEGIADO PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
ACEITAM-SE INSCRIÇÕES PARA NOVA TURMA - Total de 25 horas Data a definir - A ação será realizada logo que se reúnam os requisitos A ação só iniciará com o nº mínimo de formandos. Prioridade de seleção: Ser sócio do SIPE e ordem de inscrição. Objetivos - Sensibilizar os docentes para a educação intercultural - Desenvolver competências pedagógicas para a interculturalidade - Estimular o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes - Promover o reconhecimento e a valorização da diversidade como oportunidade e como fonte de aprendizagem para todos - Desenvolver a capacidade de comunicar e incentivar a interação social, criadora de identidades e de sentido de pertença comum à humanidade.mais informação
SIPE TV

Manifestação 4 março Porto - Intervenção Júlia Azevedo
partilhar
A união da nossa Razão
partilhar
A força de 150 000 Professores e Educadores
partilhar
Manifestação de Professores e Educadores 11 fevereiro
partilhar
Todos para Lisboa Manifestação dia 11
partilhar
Greve Porto 8 de fevereiro
partilhar
SIPE na Comissão Educação e Ciência dia 24 de janeiro
partilhar
Greve 1º Tempo Ilegal Porquê Pela sua visibilidade
partilhar
Somos contra a contratação direta
partilhar
Contração de professores ao fim de 3 contratos é insuficiente
partilharSIPE Pede Reunião Conjunta e União de todos os Sindicatos
partilhar
Exigimos Abertura de processos negociais Já.
partilhar
Há dinheiro para tudo
partilhar
Vigília Porto 12 de dezembro - Intervenção Julia Azevedo
partilhar
EXIGIMOS CONCURSOS POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL.
partilhar
Entrevista a Júlia Azevedo - SIPE SIC Noticias 29/11/2022 ME
partilhar
SIPE REUNIU DIA 7 NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, EM CAUSA: PETIÇÃO ULTRAPASSAGENS ENTRE DOCENTES
partilhar
SIPE Aventura BTT Viana
partilhar
Seminário, Falta de Professores? E agora?
partilhar
Seminário Pensar a Educação / Carreira Docente
partilhar
O Pedestrianismo e o BTT estratégia no ensino
partilhar
O Pedestrianismo e o BTT como estratégia no ensino
partilhar
SIPE na TVI - Dois às dez - Dramático é não se ter fechado as escolas mais cedo
partilharSIPE Coração e ENTRAJUDA - Assinatura Protocolo
partilhar3º BTT - SIPE - Fátima 2019
partilhar
Caminhos Santiago - SIPE Santarém
partilharMomentos da Manifestação de 5 de outubro de 2018
partilhar
SIPE - Viana do Castelo, Valença e Ponte de Lima
partilharConcentração no Porto 13 de julho 2018
partilhar
Entrevistas Manifestação 19 maio 2018
partilhar
Seminário Comunidades de Aprendizagem - Abertura
partilharIntervenção Júlia Azevedo Manifestação 19 maio 2018
partilhar
Coração que AMA Antes
partilhar