Reunião com o Ministério da Educação a 11 de Maio

Reunião com o Ministério da Educação a 11 de Maio

  • O Minitério da Educação esclareceu que não irão realizar testes à Covid-19 nos Agrupamentos e Creches que irão reabrir.
  • O SIPE colocou os seguintes aspactos gerais na reunião:

1. Manter a possibilidade do ensino à distância (com recurso ao recrutamento de professores);

2. Apurar de imediato o número de docentes aptos para a reabertura das Escolas de forma presencial;

3. Desdobrar as turmas, constituindo grupos com um máximo de 13 alunos;

4. Recorrer antecipadamente à Reserva de Recrutamento para recrutar professores;

5. Concretizar o processo de recrutamento de novos docentes, de forma a que os professores estejam colocados a 18 de maio e 1 de junho, para que o início das aulas recomece com a tranquilidade possível.

6. Autorizar a utilização de horas extraordinárias;

7. Esclarecer se os alunos que se encontram em preparação para os exames nacionais devem manter aulas distais de outras disciplinas ao mesmo tempo, tendo em especial atenção os alunos que terão que forçosamente que efetuar deslocações mais longas para assistir às aulas presenciais;

8. Retirar a obrigatoriedade do ensino presencial para o 11.º ano, nas disciplinas para as quais os alunos não estão inscritos para exame, como por exemplo filosofia e inglês (reduziria substancialmente o movimento semanal na escola). Também aqui alertamos que muitas das deslocações dos alunos são feitas por transporte público o que aumenta a logística da deslocação à escola, assim como a probabilidade de contágio.

9. Definir claramente que os docentes de risco, mediante apresentação de declaração médica, continuam em teletrabalho.

10. Assegurar o cumprimento restrito do horário letivo a que os docentes estão obrigados, quer seja em teletrabalho, quer seja presencial.

 

Consulta as notícias na comunicação social

 

Jornal Expresso

"Já o SIPE sublinhou também a necessidade de manter o ensino à distância para os alunos que, por opção dos encarregados de educação, não frequentem as aulas presenciais, à semelhança daquilo que está previsto para os alunos que não o façam por motivos de saúde. "Não podemos esquecer que muitos alunos vivem com os avós e deslocam-se de transporte público. Este não é o momento para exclusão de nenhum aluno", defende a presidente do sindicato, Júlia Azevedo, citada em comunicado."
 

 

 

 

 

TSF

"o Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE), que se reuniu com a tutela durante a manhã, defendeu que os planos de contingência de cada agrupamento sejam aprovados pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e pelas Administrações Regionais de Saúde e pediu orientações mais concretas ao Ministério da Educação."

 

 

 

 


Consulta aqui o Comunicado Imprensa 

Consulta aqui o parecer do SIPE