SIPE - DOCENTES VINCULADOS QUE ADQUIRIRAM O GRAU DE MESTRE E/OU DE DOUTOR ENQUANTO CONTRATADOS

Docentes vinculados que adquiriram o grau de mestre e/ou de doutor enquanto contratados.

O art.º 54 do ECD confere direito à redução de tempo de serviço para progressão ao escalão seguinte aos docentes de carreira que tenham realizado o mestrado/doutoramento.  
No entanto os professores não beneficiam da redução se esses graus académicos forem obtidos em data anterior à sua integração na carreira o que desqualifica, discrimina e desvaloriza os professores contratados, violando os princípios de igualdade relativamente a todos os docentes. 

Se estás nesta situação, envia a carta, por correio ou por email, que se encontra em anexo, para os grupos parlamentares.

 

Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata

Palácio de S. Bento 1249-068 LISBOA
Tel.: 800205156 (linha verde)  Fax: 213917443

 

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Palácio de S. Bento 1249-068 LISBOA
Tel.: 800204342 (linha verde) / 213919264  Fax: 213917444

 

Grupo Parlamentar do Partido do Bloco de Esquerda

Palácio de S. Bento  1249-068 LISBOA
Tel.: 800204027 (linha verde) / 213917592 Fax: 213917459

 

Grupo Parlamentar do Partido Popular
Palácio de S. Bento  1249-068 LISBOA
Tel.: 800205158 (linha verde) / 213919233    Fax: 213917456

 

Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português
Palácio de S. Bento  1249-068 LISBOA
Tel.: 800200358 (linha verde) / 213919202   Fax: 213917432

 

Grupo Parlamentar do Partido Ecologista "Os Verdes"                 

Palácio de S. Bento  1249-068 LISBOA
Tel.: 800205154 (linha verde) / 213919294 / 213919203  Fax: 213917424

 

Lê as notícias sobre a iniciativa do SIPE, todos juntos vamos conseguir.

 

 

 

Docentes pedem à AR que reconheça mestrados e doutoramentos dos contratados.

O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) quer que os graus obtidos antes da integração na carreira passem a contar para a progressão de escalões, tendo pedido a intervenção dos grupos parlamentares.

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 "A tutela tem as suas prioridades completamente trocadas. Que sentido faz penalizar desta forma os professores que apostaram na sua formação por sua conta e risco, enquanto exerciam funções sob contrato, sem necessidade de tirarem licenças, recorrerem a bolsas ou gerarem despesa para o erário público?", questiona.
Para Júlia Azevedo, a posição do Ministério da Educação "pode ser interpretada como uma recomendação para que os docentes não apostem na sua formação no início da sua vida profissional, que guardem para o final da sua carreira, quando já estão completamente desgastados".

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O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) quer que os graus obtidos antes da integração na carreira passem a contar para a progressão de escalões, tendo pedido a intervenção dos grupos parlamentares.

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